Veja os horários de funcionamento dos principais monumentos de Madrid e quem pode e quando requerer gratuidade.
Começarei pelos quatro museus mais importantes da cidade que integram o “Paseo del Arte” de Madrid: Museu do Prado, Museu Reina Sofía e Museu Thyssen Bornemisza.
MUSEU DO PRADO
Visita imperdível. Este é um dos museus mais importantes da Espanha e do mundo. Criado no início do século XIX, tem um acervo permanente de artistas como Velázquez, El Greco, Goya, Ticiano, Rubens, Bosch e Jan Van Eyck.
Algumas das obras mais relevantes são: “Las Meninas” de Velázquez, “O Cavaleiro com a Mão no Peito” de El Greco, “O Jardim das Delícias” de Bosch e “As Três Graças de Rubens
Endereço: O Museu do Prado tem várias entradas. Se você é um visitante individual, deve entrar pela Puerta de Jerónimos ou Puerta de Goya pela Calle Felipe IV. Metrô mais próximo: Estación del Arte ou Banco de España.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
De segunda a sábado das 10h às 20h.
Domingos e feriados das 10h às 19h.
Observe que o acesso ao museu fecha 30 minutos antes do horário oficial de fechamento do museu. A evacuação das salas começa 10 minutos antes do fechamento do museu.
Horário reduzido:
6 de janeiro, 24 e 31 de dezembro das 10h às 14h
VALOR
Entrada geral: 15€ (inclui visita à Coleção Permanente e exposições temporárias. É válida para todo o dia)
Bilhete reduzido: 7,50€ (maiores de 65 anos, membros de famílias numerosas ou portadores de cartão jovem)
Bilhete “Visita das 9h00 às 10h00”: 50€ (permite entrar uma hora antes da abertura ao público)
Passe “Paseo del Arte”: € 30,40 (permite o acesso aos 3 museus do “Paseo del Arte”: Prado, Reina Sofía e Thyssen Bornemisza. Você tem um ano para usar o passe).
GRATUIDADE
De segunda a sábado das 18h às 20h.
Domingos e feriados das 17h às 19h.
Há longas filas para acessar durante o horário livre, recomendável chegar um pouco mais cedo.
As visitas são gratuitas no dias 18 de maio o dia todo (Dia Internacional dos Museus), 19 de novembro o dia todo (Aniversário do Museu do Prado).
MUSEU REINA SOFÍA
O Museu Reina Sofía abriga uma grande coleção de arte contemporânea e do século XX. O edifício onde se encontra é de estilo neoclássico e foi anteriormente o Hospital Geral de Madrid.
Em sua coleção permanente você pode ver as obras de grandes artistas como: Pablo Picasso, Salvador Dalí, Joan Miró, Francis Picabia, Juan Gris, Francis Bacon, Antonio Saura, Diego Rivera ou Roberto Matta.
Entre as obras mais importantes, estão a “Guernica” de Picasso, “Garota na Janela” de Dalí e “O Grande Masturbador”, “A Janela Aberta” de Juan Gris, “A Casa das Palmeiras” de Miró ou “A mundo” de Ángeles Santos.
Endereço: Calle de Santa Isabel, 52. Metrô mais próximo: Estación del Arte.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
De segunda e quarta a sábado das 10h às 21h.
Domingo: das 10h às 19h.
A venda de ingressos na bilheteria aos domingos fecha às 14h.
*Não funciona às terças-feiras
Também está fechado nos feriados: 1 e 6 de janeiro, 1 e 15 de maio, 9 de novembro e 24, 25 e 31 de dezembro.
VALOR
Entrada geral: € 10 em dinheiro (€ 8 + taxas de administração se você comprar online)
Bilhete reduzido: 5€ (membros de famílias numerosas ou voluntários culturais)
Passe “Paseo del Arte”: € 30,40 (permite o acesso aos 3 museus do “Paseo del Arte”: Prado, Reina Sofía e Thyssen Bornemisza. Você tem um ano para usar o passe).
GRATUIDADE
Segundas, Quartas e Sábados das 19h às 21h.
Aos domingos e feriados a partir das 13h30 e só poderá aceder à Coleção 1 e à exposição Musas insubmissas.
Museu Reina Sofía é gratuito nos dias (18 de abril, 18 de maio, 12 de outubro, 6 de dezembro)
Gratuito também para menores de 18 anos, estudantes entre 18 e 25, portadores de alguma deficiência, desempregados, guia de turismo, jornalista documentado, professor).
MUSEU THYSSEN BORNEMISZA
Situada no “Paseo del Arte”, esta galeria de arte no Palácio de Villahermosa abriga uma grande coleção de obras de artistas do século XIII ao século XX. Dentro das suas paredes encontrará obras-primas de Van Gogh, Monet, Dalí, El Greco, Ticiano, Gauguin, Renoir e Caravaggio, entre outros.
Algumas das obras que não pode perder na sua visita às diferentes salas são: “Retrato de Giovanna Tornabuoni” de Ghirlandaio, “Sonho causado pelo voo de uma abelha em torno de uma romã um segundo antes de acordar” de Dalí, “Les Vessenots en Auvers” de Van Gogh, “Santa Catarina” de Caravaggio, “Dancing Girl Tilting” de Degas ou o “Auto-retrato” de Rembrandt.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Segundas-feiras, das 12h às 16h.
Terça-feira a domingo, das 10h às 19h.
VALOR
Admissão geral: 13 euros.
Entrada reduzida: 8 euros (estudantes, mais de 65 anos, pensionistas, membros de famílias numerosas, com passe cultural da Universidade Carlos III).
GRATUIDADE
Segunda-feira das 12h às 16h
Gratuito também para menores de 18 anos, portadores de alguma deficiência*, desempregados, portadores do Cartão Jovem).
MUSEU ARQUEOLOGICO NACIONAL
Descubra o Museu Nacional de Arqueologia, mais de 13.000 peças tais como mosaicos, esculturas, sarcófagos, múmias, esculturas e panos bordados estão expostas nas 40 salas do Museu.
Uma das peças mais importantes é a “Dama de Elche”, uma escultura ibérica do século V a.C. Outras peças a não perder no museu são: o “Bifaz del Manzanares” (uma das primeiras ferramentas de pedra feitas pelo homem), a “Stela de Solana de Cabañas”, a “Estátua de Lívia” e o “Tesouro de Guarrazar”.
Endereço: Calle de Serrano, 13. Estação de metro mais próxima: Colón ou Serrano.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
De terça a sábado das 9h30 às 20 horas.
Domingos e feriados, das 9h30 às 15h.
*Não funciona às segundas-feiras
Não funciona nos dias 1 e 6 de Janeiro, 1 de Maio, 9 de Novembro, 24, 25 e 31 de Dezembro.
VALOR
Admissão geral: 3 euros.
Entrada reduzida: 1,50 euros (grupos de mais de 8 pessoas, voluntários culturais ou com um Museus no cartão do programa Net).
GRATUIDADE
Sábados, a partir das 14h e domingos.
A visita ao Museu também é gratuito nos dias: 18 de Abril (Dia dos Monumentos e Sítios), 18 de Maio (Dia Internacional dos Museus), 12 de Outubro (Feriado Nacional), 6 de Dezembro (Dia da Constituição Espanhola).
PALÁCIO REAL MADRID
Residência real de Carlos III a Alfonso XIII, o Palácio Real de Madrid oferece uma viagem através da história de Espanha. Embora não seja habitado pelos monarcas atuais, o palácio, gerido pelo Patrimônio Nacional, é a residência oficial dos reis. Agora pode também visitar a sua fantástica Cozinha Real, o exemplo mais notável, preservado até hoje, de cozinhas históricas em residências reais europeias.
VALOR
Entrada geral 13€
GRATUIDADE
De segunda à quinta-feira, à partir das 17h, para os cidadãos da União Europeia, residentes e titulares de autorizações de trabalho nessa área e cidadãos latino-americanos, sujeitos a prova de nacionalidade ou de autorização de residência ou de trabalho.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
PALÁCIO
Horário de abertura no Inverno (Outubro a Março):
Seg – Sáb:10h – 18h (último acesso às 17h h).
Sol e Festa: 10h – 16h (última admissão às 15h)
Horário de abertura de Verão (Abril a Setembro):
Seg – Sáb: 10h – 19h (último acesso às 18h)
Sol e festa: 10h- 16h (último acesso às 15h).
JARDINS
Seg – Sol e Sol: 10h – 20 h
COZINHA REAL
Inverno (Out – Mar). Todos os dias: 10:15 – 17h
Verão (Abril a Setembro). Todos os dias: 10:15 – 19h
NÃO FUNCIONA
Atenção para os dias que o Museu não está aberto para visitação: 1 e 6 de Janeiro, 1 de maio, 25 de dezembro.
Horário especial de funcionamento:
12 de Outubro: encerrado até às 17:30, 24 de Dezembro: encerrado a partir das 14h, 31 de Dezembro: encerrado a partir das 14h.
Pode haver encerramentos adicionais devido a eventos oficiais, que podem ser consultados na lista de encerramentos devido a eventos oficiais.
Duração da visita: quarenta e cinco minutos.
Para você que visita Madrid e deseja realizar um passeio guiado com nossos guias, vejas as opções de passeio que temos me nossa pagina ou entre em contato diretamente pelo nosso instagram.
Museu Reina Sofía, uma das mais importantes pinacotecas do mundo, pelo seu acervo, por sua museologia, por sua concepção: um museu ampliado, com diferentes locais (Edifício Sabatini, Edifício Nouvel, Palácio de Cristal e Palacio de Velázquez – estes dois últimos localizados no icônico Parque do Retiro), para diferentes experiências e audiências. Ao lado dessa ideia inovadora de um campus, a coleção, as exposições e as atividades públicas são mostradas como uma nova maneira de se relacionar com o programa e a função do Reina.
Desde sua fundação definitiva, em 1992, o Museo Reina Sofía tem como substância um museu ampliado, no qual a experiência da arte contemporânea é fonte de prazer e de conhecimento. Sua coleção, com mais de 20.000 obras, evita uma leitura única e fechada da história da arte, em favor de múltiplas histórias e narrativas. Converteu-se por todos estes atributos em um catalisador de ideias, de discursos e poéticas em suas exposições temporárias e que no seu intenso programa audiovisual e de artes ao vivo, além do fórum contínuo de pensamento, debate e educação dirigido a todas as idades através de cursos, conferências e oficinas, faz do público seu protagonista.
Ao longo de sua ainda breve história, o Reina Sofía realizou vários rearranjos parciais, às vezes limitados a certas salas ou propondo novas leituras de autores ou períodos. Depois do último grande arranjo retórico realizado em 2010, passou a viger uma nova proposta levada a cabo por Rosario Peiró, chefa das Coleções do Museu, e Manuel Borja-Villel, seu diretor, e que envolve uma releitura abrangente afetando toda a Coleção, inclusive a arte mais recente.
Desde meados deste último novembro, a pinacoteca modernista apresenta ao público uma extensa releitura de sua coleção, com cerca de duas mil obras, 70% das quais nunca foram exibidas antes e onde muitas delas foram recentemente acrescentadas através de doações e depósitos.
Num esforço próprio dos sinópticos litúrgicos: onde está e por que aí este magistral museu? Sua sede foi instalada no antigo Centro Geral de Saúde de Madri, um edifício neoclássico do século XVIII, praticamente ao lado de Atocha, principal estação de trem da capital espanhola. O hospital foi originalmente projetado por José de Hermosilla, seguido por Francesco Sabatini e é conhecido por esse nome em reconhecimento ao mesmo. Desde então sofreu várias modificações e acréscimos até que em 1965 o hospital foi fechado e por mais de 12 anos sobreviveu a rumores e ameaças de demolição até que em 1977 foi declarado Monumento Histórico e Artístico.
Em 1980 começou-se seu restauro e no início de 1986 foi inaugurado primeiramente como Centro de Arte Reina Sofía, dedicando alguns dos seus espaços a salas de exposições temporárias. Foi em 10 de setembro de 1992 que o rei Juan Carlos e a rainha Sofia inauguraram a coleção permanente do hoje Museu Reina Sofia e que passou a constituir o vértice sul do chamado triângulo artístico de Madri, que inclui outros dois imprescindíveis museus: o Prado e o Thyssen Bornemisza.
Em 2001, o Museu Reina Sofía precisava ocupar mais espaço, razão pela qual o arquiteto Jean Nouvel foi encarregado de ampliar o edifício, inaugurado em setembro de 2005. Essas novas áreas aumentaram o museu em mais de 60% em relação às áreas do antigo edifício.
Segundo alguns fatos curiosos, o Museu Reina Sofia está envolto em uma série de versões, uma das quais indica que o porão do edifício poderia ser um cemitério subterrâneo, pois antes de sua construção, havia um albergue onde pessoas de poucos recursos econômicos eram enviadas para morrer naquele lugar. Durante a Guerra Civil (1936-39), alojou soldados feridos, testemunhando centenas de mortes, que, segundo relatos, algumas delas ocorreram em circunstâncias muito estranhas, e ainda hoje, lendas paranormais são tecidas em torno deste edifício.
Além da sua coleção permanente, a pinacoteca modernista segue com tradição originária de exposições temporárias, que juntamente com o acervo, são inundadas de cor e som para gerar sensações com sua variedade de leituras através de uma rede de pequenas narrativas que falam do passado no presente e do próprio contemporâneo.
Agora, uma das pinturas que dá mais renome e reconhecimento ao museu é sem a menor sombra de dúvidas, Guernica, de Pablo Picasso. Estrita pela cronologia, a coleção do Reina Sofía é uma extensão da coleção do Museu do Prado, pois cobre o período do século XIX até os dias de hoje. O decreto real redefiniu as coletas estatais desses acervos.
Inicialmente, o ano de nascimento do Picasso (1881) foi usado para dividir as coleções do Prado e Reina Sofia, critério que passou a ser bastante debatido pela rigidez e que vem sendo diluído pelas últimas iniciativas de ambas pinacotecas, com incorporações de outras obras, como Sorolla de ambos os lados.
Pode-se dizer que a arte contemporânea na Espanha, como veículo de propagação cultural e de interesse turístico sofreu certa rejeição do poder público e de colecionadores privados, o que ajuda a explicar algumas lacunas do repertório internacional de ambos museus, embora seja verdade que são notórios os esforços do Reina e do Prado em reorientar sua curadoria e discurso expositor. Complementares e imperdíveis, visitas obrigatórias.
Um museu com pouco mais de 200 anos de existência naturalmente abriga uma coleção extensa e valiosa. Agora, se parte deste acervo resulta do colecionismo de reis, rainhas e casas reais ao longo de quatro séculos, certamente falamos de uma compilação de arte universal das mais destacadas do mundo. Este é Museu Nacional do Prado, em Madrid, a maior pinacoteca espanhola e considerada uma das dez mais importantes do planeta.
Localizado no Paseo del Prado, daí seu nome, o museu fazia parte de um ambicioso projeto da urbanização ilustrada do rei Carlos III durante a segunda metade do século XVIII. Estaria nos limites do antigo centro da capital espanhola quando inicialmente serviu para abrigar o Real Gabinete de História Natural e após os anos da luta pela expulsão das tropas napoleônicas do território, por decisão da rainha Maria Isabel de Bragança e acatada pelo rei Fernando VII, em 1819, zoologia, botânica, … deram lugar para 311 obras de arte que ao longo destes dois século de incorporações musealizadas, constantes e quase ininterruptas, hoje já totalizam mais de 27.000.
A curadoria e todos os departamentos técnicos do Prado converteram-se em sinônimo de primor e têm serviços requisitados por diversas outras instituições do mundo afora, como atestado de autenticidade de obras ou restaurações, cursos de história da arte, enfim, uma gama de ações que possibilitam ao museu uma tesouraria saudável e sempre se renovando.
Para falar do seu acervo, a tarefa que pareceria fácil converte-se em um verdadeiro desafio, posto que apresentar suas melhores obras significará sempre injustiça ou esquecimento aos não mencionados. Num acervo que percorre o período românico, na Alta Idade Média, passa pelas épocas renascentista, barroca, neoclássica e romântica, até a chegada do impressionismo na Espanha, no final do século XIX, reúnem-se obras das mais expressivas de cada recorte e ainda com a possibilidade de leituras transversais sobre a história da pintura feminina, da representação da cultura popular, dos santos, etc… Resumo da ópera: sempre seremos arbitrários nestas seleções e polêmicos tanto quanto a equipe nacional selecionada pelo técnico de turno da nossa canarinha.
Compromisso aceito, inventariamos a seguir algumas obras imperdíveis do Prado madrilenho baseados em nossa experiência e em alguns eixos delineados pela própria pinacoteca. Esperamos que os ajude e incentive uma visita ao baluarte das belas artes.
Pintura espanhola até 1800
de Juan de Flandes, dois óleos sobre madeira de 1519: ‘A Crucificação’ e ‘A Ressurreição de Lázaro’;
de Pedro Berruguete, mais dois óleos sobre madeira, ambos de 1499: ‘A morte de são Pedro Mártir’ e ‘Auto de Fé presidido por São Domingo de Guzmán’;
de Juan de Juanes, novamente dois óleo sobre madeira, ‘Ecce Homo’, de 1570 e ‘A última ceia’, de 1562;
de El Greco (Doménikos Theotokópoulos), são três óleos sobre tela: ‘O cavalheiro com a mão no peito’, de 1580, ‘A Trindade’, de 1579, e ‘A Anunciação’, de 1600;
do frei Juan Bautista Maíno, sugerimos dois óleos sobre tela: ‘A Adoração dos Reis Magos’, de 1614, e ‘A recuperação da Bahia de Todos os Santos’, de 1635;
de José de Ribera, consideramos incríveis a série dos apóstolos pintadas em óleo sobre tela do começo do século XVII além de ‘O sonho de Jacob’, de 1639;
de Diego Velázquez, o mais importante da geração do século de ouro, são 48 obras expostas representando 40% de toda sua produção, quase toda em pintura a óleo. Dentre estas citamos: ‘A venerável madre Jerônima da Fonte’ (1620), ‘Cristo crucificado’ (1632), ‘Os bêbados’ ou ‘O triunfo de Baco’ (1629), ‘As lanças’ ou ‘A rendição de Breda’ (1635), ‘Felipe IV, a cavalo’ (1635), ‘A frágua de Vulcano’ (1630), Esopo (1638), ‘Marte’ (1638), ‘Pablo de Valladolid’ (1635), ‘O bufão Calabacillas’ (1639), ‘Mercurio e Argos’ (1659), ‘A rainha Mariana de Áustria’ (1653) e suas mais reputadas obras ‘As fiandeiras’ ou ‘A fábula de Aracne’ (1660), e ‘As meninas’ (1656);
de Francisco de Zurbarán, recomendamos três pinturas à óleo: ‘Aparição de são Pedro a são Pedro Nolasco’ (1629), ‘Agnus Dei’ (1640) e ‘Natureza morta com jarros’ (1650);
de Alonso Cano, outro grande mestre do barroco e mais óleos sobre tela: ‘A Crucificação’ (1665), ‘O milagre do poço’ (1638) e ‘São Bernardo e a Virgem’ (1652);
de Bartolomé Murillo, um gigante do barroco espanhol, são várias obras, citaremos algumas: ‘Cabeça de São João Batista’, ‘O Bom Pastor’ (1660), ‘A Imaculada Concepção dos Veneráveis’ (1665), ‘Fundação de Santa Maria Maggiore de Roma. O sonho do patrício João’ (1665) e ‘A Imaculada Concepção’ (1675);
de Luis Meléndez, suas naturezas-mortas do terceiro quarto do século XVIII representando a alimentação de sua época;
dos Bayeu, seus esboços técnicos realizados para grandes pinturas no palácio Real e outros edifícios, na segunda metade do século XVIII;
de Luís Paret y Alcázar, sua pequena pintura à óleo sobre madeira, ‘Carlos III comendo diante de sua corte’ (1775);
de Francisco Goya, o pintor com maior quantidade de obras no museu, mais de 130, também com uma quantidade absurda de obras fundamentais, desde a série das Pinturas Negras pintadas entre 1819 e 1823 com a técnica de óleo al secco (sobre a superfície de reboco da parede) como decoração dos muros de sua casa – a Quinta del Sordo – passando pelas próximas obras citadas em diante: ‘A sombrinha’ (1777), ‘Crianças pegando fruta’ (1778), ‘Carlos III, caçador’ (1786), a série 4 estações, de 1786 – ‘A vendimia ou O Outono’, ‘A nevada ou O Inverno’, ‘As floristas ou A Primavera’ e ‘A era ou O Verão’ – ainda no século XVIII temos ‘A pradaria de São Isidro’ (1788), ‘O general José de Urrutia’ (1798) As majas nua e vestida (1800), ‘O aprisionamento de Cristo’ (1798), ‘A família de Carlos IV’ (1800). Já no século XIX, começamos com a sequência das alegorias do trabalho, de 1806 – ‘O Comércio’, ‘A Agricultura’ e ‘A Indústria’ – , e terminamos com seus monumentais óleos sobre tela de 1814, ‘O 2 de maio de 1808 em Madrid ou A luta com os mamelucos’ e ‘O 3 de maio em Madrid ou Os fuzilamentos’.
Pintura italiana e francesa até 1800
de Fra Angelico, um dos mais importantes pintores do início do renascimento italiano, destacam-se sua ‘Anunciação’ e a ‘Virgem da Romã’, ambos de 1426 e pintados ainda com a tradicional técnica do gótico, de têmpera sobre madeira;
de Antonello da Messina, em técnica mista, ‘Cristo morto sustentado por um anjo’ (1476);
de Sandro Botticelli, a sequência de três das quatros originais telas ‘Escenas de La historia de Nastagio degli Onesti’ (1483);
de Andrea Mantegna, ‘O trânsito da Virgem’, técnica mista sobre madeira, de 1462;
de Tiziano, da sua enorme quantidade de obras, 43 ao todo, destacamos: ‘Oferenda a Vênus’ (1519), ‘Alocução do marquês do Vasto a seus soldados’ (1541), ‘Vênus divertindo-se com a Música’ (1550), ‘Adão e Eva’ (1550), a série de ‘Ecce Homo’ de meados do siglo XVI, ‘Sísifo’ (1549), ‘Carlos V na Batalha de Mühlberg’ (1548), ‘A Glória’ (1554), ‘A Oração na Horta’ (1562), ‘Dánae recebendo a chuva de ouro’ (1565), ‘Ticio’ (1565) e ‘Felipe II oferecendo ao céu o infante Dom Fernando’ (1575);
de Paolo Veronese, algumas pinturas à óleo, como:Vênus e Adonis (1580), ‘O jovem entre a Virtude e o Vício (1581), ‘São Jerônimo meditando’ (1585) e ‘Sacrifício de Isaac’ (1588);
de Tintoretto, obra fundamental do renascimento tardio ‘O lavatório’ (1549) e não menos ‘O rapto de Helena’ (1579);
de Rafael de Sanzio, uma das melhores séries da ‘Família Sagrada’, pintadas entre os anos 1514 e 20, ano de sua morte, além da obra-prima ‘O Cardeal’, de 1511;
de Caravaggio, nome essencial do barroco universal, temos a pintura à óleo ‘David vencedor de Golias’, de 1600;
de Sofonisba Anguissola, o retrato de ‘Felipe II’, de 1573;
de Luca Giordano, com mais de 120 obras pertencentes ao Prado, comentamos as obras: ‘Cristo diante de Pilatos’ (1655), ‘Susana e os velhos’ (1656), ‘Rubens pintando a Alegoria da Paz’ (1660) e ‘A prudente Abigail’ (1697);
de Guercino, outra vez ‘Susana e os velhos’ (1617) como tema em um lindo óleo sobre tela;
de Guido Reni, dois óleos sobre tela, de 1619: ‘São Sebastião’ e ‘Hipomenes e Atalanta’;
de Giambattista Tiepolo, italiano radicado em Madrid e autor de diversas pinturas no Palácio Real e outros edifícios públicos do país, recomendamos muito ‘La Inmaculada Concepción’ (1769);
de Poussin, pintor do barroco classicista francês, citamos duas obras: ‘Cena báquica’ (1628) e ‘O Parnasso’ (1631);
de Georges de La Tour, a maravilhosa tela à óleo ‘Cego tocando a sanfona’, de 1630;
de Colart de Laon, pintor francês da passagem do gótico para as inovações renascentistas, temos uma linda têmpera graxa sobre madeira ‘A oração na horta’ (1408);
de Louis-Michel Van Loo, junto com Jean Ranc, pintores marcantes da ascensão bourbônica na Espanha, propomos duas ‘A família de Felipe V’ a do primeiro uma gigantesca tela de 1743 e a de Ranc pintada em 1723.
Pintura flamenca e do norte
de Rogier van der Weyden, obra canônica da história da arte europeia: ‘A descida de Cristo da Cruz’, de 1440;
de Robert Campin, o conjunto ‘São João Batista e o mestre franciscano Enrique de Werl’ e ‘Santa Bárbara’, pintados em carvalho em 1438;
de Hans Memling, o tríptico da ‘Adoração dos Magos’ (1472);
de Gerard David, o óleo sobre madeira ‘Descanso na fuga ao Egito’ (1515);
de Jan Gossaert, ‘A Virgem com o Menino’ (1530);
de Hyeronimus Bosch, conhecido na Espanha como El Bosco, é um dos pintores que mais fascínio produz ao público devido o mundo de fantasia extraordinária que apresenta em seus quadros e o tom satírico com o qual critica o comportamento humano. Abrigando o principal de sua obra no mundo, apresentamos: o magistral tríptico do ‘Jardim das delícias’ (1500), ‘As tentações de Santo Antônio Abade’ (comienzo del siglo XVI), ‘A extração da pedra da loucura’ (1505), ‘Tríptico do carro de feno’ (1515), ‘Mesa dos Pecados Capitais’ (1510);
de Joachim Patinir, outros dois temas recorrentes na história da pintura e aqui com muita cor: ‘Descanso na fuga ao Egito’ (1520) e ‘As tentações de Santo Antônio Abade’ (1524);
de Pieter Brueghel o Velho, os magistrais ‘Triunfo da Morte’ (1563) e ‘ O vinho da festa de São Martim’ (1567);
de Peter Paul Rubens, que chegou a ser o pintor mais famoso da Europa, o Museu do Prado conta com a maior coleção do flamengo que existe, com uns noventa quadros. Deste universo pictórico clássico do barroco, destacamos: ‘Filopómenes descoberto’ (1609), ‘Luta de São Jorge e o dragão’ (1608), ‘A Adoração dos Magos’ (1609), a série ‘Os cinco sentidos’ (1618), ‘As três Graças’ (1635) e ‘Dança de personagens mitológicos e aldeanos’ (1635);
de Antonio Moro, entre seus vários retratos,o mítico de ‘Mary Stuart’ (1554);
de Jan Brueghel o Velho, além da série dos ‘Cinco Sentidos’ que pintou junto a Peter Paul Rubens, a série ‘Paisagem’, de 1605, o ‘Mercado e lavanderia em Flandres’ (1620), ‘Guirlanda com a Virgem e o Menino’ (1621);
de Anton van Van Dyck, talentosíssimo pintor flamengo, com quase 40 obras no Prado, indicamos: ‘A prisão de Cristo’ (1620), ‘A Coroação de espinhos’ (1620), ‘O pintor Martin Ryckaert’ (1631), ‘Endymion Porter e Anton van Dyck’ (1633) e ‘Mary, Lady Van Dyck’ (1640);
de Albrecht Dürer, entre seus quatro quadros importantes, recomendamos seu ‘Autorretrato’ (1498), e o conjunto ‘Adão’ e ‘Eva’ (1507);
de Lucas Cranach o Velho, suas importantes cenas de caça no ‘Castelo de Torgau’, de 1545;
de Rembrandt, com ‘Judith no banquete de Holofernes’, de 1634;
de Jan Both e Herman van Swanevelt, temos uma destacada coleção de paisagens produzidas entre 1636 e 1641;
de Anton Rafael Mengs, alemão estabelecido na Espanha durante o reinado de ‘Carlos III’ pinta seu mais icônico retrato (1765) além de ‘A adoração dos pastores’ (1770).
Pintura do século XIX
de Vicente López, pintor inaugurador do século XIX na Espanha, apresentamos: ‘Carlos IV e sua família homenageados pela Universidade de Valência’ (1802), ‘Maria Isabel de Bragança’ (1816), ‘Luis Veldrof, mordomo e zelador do Palácio Real’ (1823) e ‘O pintor Francisco de Goya’ (1826);
de David Roberts, suas paisagens das quais destacamos o ‘Interior da Mesquita de Córdoba’ (1838);
de Antonio María Esquivel, seus retratos especialmente: os irmãos ‘Manoel Flores Calderón’ e ‘Rafaela Flores Calderón’ (1842) além de ‘Os poetas contemporâneos. Uma leitura de Zorrilla no estudio do pintor’ (1846);
de Federico de Madrazo, o maravilhoso retrato ‘Amália de Llano y Dotres, condessa de Vilches’, de 1853;
de Eduardo Rosales, as monumentais e historicistas pinturas ‘Rainha Isabel a Católica ditando seu testamento’ (1864) e ‘Morte de Lucrécia’ (1871);
de Francisco Pradilla, outra gigantesca obra historicista: ‘Rainha Joana a Louca’, de 1877;
de Antonio Gisbert, o impressionante relato de ‘O fuzilamento de Torrijos e de seus companheiros nas praias de Málaga’ (1888);
de Mariano Fortuny, pintor ultra expressivo com pinceladas muito próximas às do impressionismo francês, comentamos: ‘Velho nu ao sol’ (1871), ‘Os filhos do pintor no salão japonês’ (1874) e a enorme tela ‘A rainha Maria Cristina e sua filha a rainha Isabel passando em revista as baterias de artilharia que defendiam Madrid em 1837’ (1866);
de Raimundo de Madrazo, os retratos como uma clara evolução ao naturalismo, recomendamos ‘Josefa Manzanedo e Intentas de Mitjans, II marquesa de Manzanedo’ (1875) e ‘Ramón de Errazu’ (1879);
de Joaquín Sorolla, valenciano que melhor representou o movimento impressionista na Espanha, com seu ‘Garotos na praia’, de 1909.
Esculturas e artes decorativas
de Leone e Pompeu Leoni, a mais incrível escultura do museu, ‘Carlos V e o Furor’ (1555);
de autoria desconhecida, ‘Orestes e Pílades’, datadas dos anos 10 a.C.;
de El Greco, o pintor grego radicado na Espanha também enveredou nas esculturas e destaca-se com seu trabalho em madeira com ‘Epimeteu’ e ‘Pandora’ (1610);
Série das ‘Musas’, de vários autores da antiguidade clássica;
de Álvarez Cubero, o mármore de carrara ‘A Defesa de Saragoça’ (1825);
de Ramón Barba, ‘O rei Carlos IV’ em mármore de 1815;
‘Tesouro del Delfim’, conjunto de peças talhadas em pedras preciosas e cristais da herança paterna do rei Felipe V;
série de tapetes da Pannemaker, tradicional tapeçaria flamenga.
Se você gosta de arte, visitas aos museus. Não deixe de comentar este post.
Em nosso canal do youtube temos vários videos com visitas guiadas nos museus.
Plaza Mayor o famoso mercado de San Miguel, passando pela porta do restaurante mais antigo do mundo, e terminando na plaza del Oriente, de frente ao palácio real.
Nesse trajeto você poderá conhecer todos esses pontos turísticos que aparecem nas fotos representativas da cidade. Dentre estes pontos turísticos ressalto um importante, O palácio Real de Madrid, ele merece uma visita. Portanto na sua planificação do primeiro dia na cidade, você já tem programação para seu dia completo.
Pela manhã um walking tour visitando os principais pontos, almoço e logo a visita no palácio real. E final do dia, visite o templo deboh, ali você fará uma bela foto do por do sol da cidade. Uma dica importante é comprar as entradas pela internet, evitará a desagradável fila.
O segundo dia na cidade, você ainda tem mais passeio à pé. Agora já deixaria para visitar a parte da gran via, Bairro de Malasaña, dando um passeio pela calle fuencarral, visitando o mercado de San Anton em Chueca, despois desceria para o palácio cibeles, e aproveitaria para subir no mirante, dali você terá uma bela vista, e finalizando o passeio no parque do retiro, e não perca oportunidade de fazer a foto na puerta de Alcalá.
Logo pela tarde, reservaria para fazer uma visita a alguns dos museus.
O Prado por exemplo após as 18 horas é gratuito, há uma fila imensa, mas não se preocupe, que anda rápido. O Reina Sofia, o museu de arte contemporânea, após as 19 hrs é gratuito. E o Thyssen não há horários gratuitos, mas vale muito a pena a visita. Pela noite minha dica seria assistir um espetáculo de flamenco. É plano de turista? Sim Senhor, mas vale muito à pena. É realmente um espetáculo. E se ainda você tiver um dia mais por Madrid, ainda tem programação. Saindo da parte central, faria uma volta no ônibus turisto, ou se preferir um tour privado, também oferecemos nosso passeio em mini van.
Após o passeio almoço e reservaria o final da tarde para realizar um tour de tapas pelo centro da cidade, degustando os melhores aperitivos, acompanhado sempre de um bom vinho, que em sua visita a Espanha, não deve deixar de experimentar!
Os enamorados por museus têm certamente alguns destinos mágicos para colocar num check list de viagem. A cidades como Londres, Paris e Nova York, sobram museus incríveis e razoavelmente próximos entre si para deslocamentos rápidos. Entretanto há três lugares no mundo que concentram muitos museus de grande qualidade: o Museumplein (Praça dos Museus) de Amsterdam, a Ilha dos Museus em Berlim e nosso tema de hoje, o Triângulo de Ouro em Madrid.
O melhor do mundo de Velázquez, Goya, Bosch, Tiziano, Picasso, Ghirlandaio, Canaletto, Rubens, Frans Hals, Van Eyck, … estão apenas a poucas centenas de metros entre um museu e outro. E estamos falando de alguns dos museus mais visitados e referenciados do mundo: Museu Nacional do Prado, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía e Museu Nacional Thyssen-Bornemisza. Estas três pinacotecas somam juntas mais de 51.000 obras de arte, constituindo um dos mais importantes conjuntos de história da Arte do mundo.
O Reina Sofia é o museu que mais recebe visitas ao longo do ano, com uma média de 3,5 milhões ao ano e seu acervo concentra-se em arte moderna e contemporânea, contando com uma das obras mais famosas do mundo: Guernica, do malaguenho Pablo Picasso. Além de outras obras do mesmo pintor, expõe várias obras do Salvador Dalí, Miró, Óscar Domínguez, Oskar Schllemer, Torres García, … Além do seu acervo próprio, com mais de 23000 obras, costuma abrigar diversas exposições temporárias de nomes consagrados das artes plásticas dos século XX e XXI. A maior parte da museologia é exposta no antigo edifício Francisco Sabatini, um antigo hospital do século XVIII, mas a ampliação do século XXI a mãos de Jean Nouvel também merece uma visita.
O Museu do Prado, considerada uma das 10 mais importantes pinacotecas do mundo, tem mais de 27.000 obras, mas sua apurada curadoria preza pelo preceito menos é mais e acaba expondo regularmente algo no entorno de 1500 obras. Seu recorte historiográfico é a arte acadêmica, desde o período românico, na Alta Idade Média, até a chegada do impressionismo na Espanha, no final do século XIX. Concentram-se obras dos períodos renascentista, barroco, neoclássico e romântico, contudo, mais que as eras artísticas representadas, são seus autores que proporcionam encanto e deslumbramento a leigos e especialistas em arte.
Às suas mais famosas obras tranquilamente colocamos Las Meninas (Diego Velázquez), o Jardim das Delícias Terrenas (Hieronymus Bosch), Os fusilamentos de 3 de maio (Francisco Goya), O Retrato equestre de Carlos V (Tiziano), As três Graças (Peter Rubens) e mais um mundaréu de obras das mais acreditadas por especialistas e opinião pública internacional. Nosso afeto ao Prado é tão grande que costumamos falar:
Nosso terceiro museu é o Thyssen, resultado da coleção privada de uma tradicional família nobre espanhola e que se converteu em um museu estatal no começo dos anos 1990. Sua coleção é muito menor que a dos dois primeiros, mas não deixa nada a dever porque se trata de um esforço de aquisição do melhor possível para cada período da história da arte. O acervo vai desde o Trecento italiano (põe uma bela pronúncia italiana pra sair bem redondo) até o Art Pop estadunidense, como Edward Hopper e Roy Lichtenstein. Além dos vários impressionistas, fauvistas, e outras vanguardas do começo do século passado. Trata-se de uma museologia clean e muito precisa com a qual também consideramos imperdível aos amantes das belas artes.
Os museus acima possuem zona de descanso e café-restaurante, possivelmente necessários caso a visita seja feita com dedicada atenção e não recomendamos fazê-las todas no mesmo dia para que haja tempo de apreciação e depuração das peças mestras.
Próximos aos gigantes, há outros espaços de exposições também super significativos de Madrid como o Museu Nacional de Arqueologia, a Biblioteca Nacional, o Caixa-Fórum, a Real Academia de Belas Artes de San Fernando, o Museu Nacional de Arqueologia e a Sala Fundação MAPFRE Recoletos.
Para não deixar em branco, comentamos que além de tudo acima relatado, Madrid possui outros mais 60 espaços museológicos, alguns maravilhosos que deixaremos para abordar em novas postagens.
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