A Estação de Atocha é a principal estação ferroviária de Madri, localizada no centro da cidade. É uma das maiores estações de trem da Europa e é um importante ponto de passagem para quem visita a cidade. Recentemente seu nome mudou para Almudena Grande.(mais…)
El Retiro é o parque mais importante de Madri e um dos lugares preferidos dos moradores e turistas. É um grande espaço verde de aproximadamente 120 hectares no coração de Madrid. (mais…)
Toda grande cidade que se preze tem uma pra dizer que é sua.
A par da brincadeira do título, é muito comum às médias e grandes cidades terem um grande eixo orientador e comunicante de partes importantes do centro da cidade. Avenida Getúlio Vargas no Rio, a Paulista em São Paulo, a Sete de Setembro de Salvador ou Boa Viagem em Recife.
Em meados do século XIX, com o acelerado desenvolvimento industrial e urbano alimentando uma vertiginosa concentração demográfica, duas grandes capitais europeias, Londres e Paris, passaram a desenvolver ambiciosos projetos de fruição viária e monumentalização de praças ou edifícios. Havia também outros dois pontos a considerarem, as possíveis revoltas sociais, muito comuns em meados do XIX e também questões sanitárias e epidemiológicas. Daí resultaram as primeiras grandes avenidas, muitas vezes com as laterais ou seus canteiros centrais ajardinados.
Paris, sob o regime autoritário do rei Napoleão III, teve como prefeito o barão Haussmann (1809 – 1891), administrador de Paris entre 1853 e 1869. É sob sua administração e incontáveis intervenções na paisagem parisiense que se consagrou uma dos mais famosos corredores urbanos do mundo: a Champs-Élysées, começando na Praça da Concórdia e terminando no Arco do Triunfo. Este complexo arquitetônico e viário formam um claro exemplo deste modelo de operação urbana e que se tornaram base para muitos outros projetos mundo a fora.
– E o que temos em Madrid com uma história parecida?
– Certamente a Gran Vía, o mais importante eixo comercial e de entretenimento do centro madrilenho e com alguns dos edifícios mais representativos da cidade.
Para além do que é hoje, a Gran Via é muito importante para graças à história que carrega. Este desenvolvimento urbano e arquitetônico seguiu as tendências europeias do seu tempo e foi um impulso para a modernidade. Deste impulso, derivou-se uma boa parte do desenvolvimento econômico da cidade.
A Gran Vía convertida na principal via de Madrid durante o início do século XX, cantada em óperas e músicas populares, ponto de encontro, local de passeio, centro comercial, vitrine para as classes abastadas e símbolo da renovação arquitetônica de Madrid do século XIX, tornou-se uma rua constantemente congestionada tanto por carros como por rios de pessoas que em certas alturas do dia caminham ao longo das suas calçadas cheias de lojas, cinemas, discotecas, bares, restaurantes, quiosques ou livrarias.
A história da grande via começa em abril de 1910, quando o rei Alfonso XIII, empunhando uma picareta de prata, inicia os trabalhos de demolição de um bom número de casas e ruas para abrir esta artéria moderna concebida ao estilo da Paris da Belle Époque, cidade que seguiu marcando a dinâmica urbana das outras capitais europeias no início do século XX. Um século mais tarde, o caminho ainda conserva todo o seu esplendor e história.
A Gran Vía nasce na Calle de Alcalá e termina na Plaza de España. Notam-se três trechos bem diferenciados. O primeiro, de Alcalá à Rede de San Luis, apresenta os edifícios mais antigos com memórias dos ares parisienses que impregnavam a capital espanhola nos anos 1920. Um belo exemplo é o edifício Metrópolis, concebido em 1905 por arquitetos franceses, com decorados no século XIX e coroado pela escultura de bronze de uma Vitória alada, com quatro metros de altura e suspensa a 44 metros do chão.
A grande avenida começou como um projeto, em meados do século XIX, que teve um grande impacto sobre a população de Madri. Mobilizando muitos afetos, com opiniões a favor e contra, ao ponto de Federico Chueca, em busca de um tema popular que atraísse o público, ter composto uma zarzuela chamada Gran Vía mais de vinte anos antes do início da construção.
O motivo do projeto era traçar uma rota de comunicação entre Alcalá e Plaza de España (então Plaza de San Marcial). A ideia era que o tráfego evitaria a passagem pela Puerta del Sol. Para isso, a rota seguiria a antiga Calle de San Miguel, com algumas variantes importantes e limpando o espaço.
Em 1898, o Conde de Romanones, prefeito de Madrid, pediu aos arquitetos um estudo sobre a viabilidade do projeto. Apenas dois meses depois, estava pronto. Mas foi só em 1910, com José Francos Rodríguez como prefeito, que o rei Alfonso XIII considerou começar as obras com o início da demolição da casa da Cura de San José, ao lado da Calle de Alcalá.
Um total de 312 casas foram demolidas para formar 32 novos blocos. Devido à magnitude do empreendimento, a prefeitura decidiu enfrentar os trabalhos de demolição e construção em três fases, ao longo de 44 anos de intervenções no centro da cidade.
Se primeira fase afetou o trecho que vai desde Alcalá até a Red de San Luis, então chamada Avenida Conde de Peñalver e tocada entre 1910 e 1917, a segunda fase foi o decurso entre a Red San Luis e a Plaza de Callao. Esta seção foi então chamada rua Pi y Margall e foi desenvolvida entre 1917 e 1921.
Na segunda parte, de influência nova-iorquina, destaca-se o edifício da Telefónica, o primeiro com vontade de arranha-céus construído em Madri (1920) graças ao projeto de Ignacio de Cárdenas e do arquiteto da International Telephon Telegraph, Lewis S. Weelk. A pseudo decoração barroca da fachada era anacrônica, mesmo em seu tempo, em comparação com os outros edifícios vizinhos. A altura é de 90 metros e o edifício ganhou maior notoriedade por ser palco da série do Netflix, “As Telefonistas”.
O último bloco de intervenções foi o trecho entre a Plaza de Callao e a Plaza de España, então chamada Avenida de Eduardo Dato. Começou em 1926, embora nem todas as parcelas tenham sido ocupadas até meados do século.
Embora cada um dos termos tivesse seu próprio nome, popularmente sempre foi chamada de Gran Vía ao longo de toda a sua extensão. Mesmo antes do início das obras, o povo de Madrid já usava este nome.
À medida que a construção da Gran Vía avançava, estabelecimentos comerciais com muita publicidade foram abertos. Isto fazia lembrar Nova Iorque, com cinemas, bares ao estilo americano, estações de rádio e revistas ilustradas. Desde então, a Gran Vía não deixou de ser o primeiro ponto de referência no mundo do entretenimento na cidade e em toda a Espanha. Segue carregando esta áurea até hoje com sua grande concentração de casas de Musicais, como a Broadway americana.
Desde aqueles primeiros anos, abriga construções tão emblemáticas como o edifício Carrion (também chamado Capitol, de 1931) ou a companhia Telefónica (1929). Também encontramos estabelecimentos comerciais e de lazer, como o que antes eram as lojas da SEPU (primeira loja de departamentos da Espanha) e hoje abriga a segunda maior unidade do mundo da Primark irlandesa ou o Museu Chicote, restaurante e bar frequentado por celebridades hollywoodianas. E, é claro, os cinemas do Palácio da Música ou do Callao.
Durante a Guerra Civil, a Gran Vía sofreu inúmeros danos, a ponto de ser conhecida como a avenida dos obuses. Na verdade, o edifício da Telefónica tornou-se um observatório militar. Nesta época chegou a ser nomeada de “Avenida de la CNT” (central sindical anarquista) e mais tarde, em 4 de junho de 1937, seu nome foi alterado para “Avenida de Rusia”, em um claro aceno de simpatia ao gigante russo. Mesmo assim, antes do fim da guerra ela ainda sofreu uma nova mudança em seu nome oficial, tornando-se a “Avenida da União Soviética”. Por sua vez, o último trecho, da Avenida de Eduardo Dato, também se tornou entre 1937 e 1939 a “Avenida do México”, país que ajudou a receber exilados do bando republicano.
Quando a guerra terminou, ela foi renomeada Avenida de José Antonio (em homenagem ao fundador do partido fascista A Falange, o mesmo do ditador Franco) e os edifícios danificados começaram a ser restaurados. Em pouco tempo, e com as limitações impostas pela escassez e pelo racionamento, foram abertos novamente bares, lojas, cinemas e teatros, abrindo assim o período de esplendor de Chicote.
Com o tempo, a Gran Vía foi povoada por veículos, uma infinidade de luzes de néon, discotecas, lugares da moda e novos estabelecimentos de todos os tipos que a tornaram uma referência líder no comércio da cidade. É por isso que muitas pessoas ilustres, tanto nacionais como estrangeiras, estiveram passeando por suas calçadas.
Hoje, suas calçadas são povoadas com visitantes em todas as horas do dia e da noite. Novas lojas estão constantemente abrindo somados aos concorridos espetáculos musicais e peças com salas lotadas ao longo do ano. Considerando a atividade diária que pode ser observada nesta avenida, os montantes investidos para estabelecer negócios em suas instalações, e os corriqueiros projetos de desenvolvimento urbano que costumam afetá-la, parece que, após 100 anos, a história de Madrid continua passando pela Gran Vía.
Pontos imperdíveis que você deve fazer uma paradinha.
Museo del Chicote , coqueteleria mais famosa da Gran via.
“Cruzar la puerta giratoria de Museo Chicote es entrar en una cápsula del tiempo en la historia de Madrid, un templo cuya barra es el altar y los cocktails sus dioses.”
Museo del Chicote
com essa frase apresentamos a coqueteleria mais antiga da cidade, por onde passou grandes nomes do cinema como Frank Sinatra, Grace Kelly, Ava Gardner, Rita Hayworth, Sofia Loren, Gregory Peck e também jogadores de futebol, politicos e autoridades internacionais. Fundado em 1931, foi o primeiro bar de coquetéis da Espanha. O barman Perico Chicote encomendou a decoração Art Déco, que ainda está intacta, ao famoso arquiteto da época, Luis Gutiérrez Soto.
Uma série que retrata o ambiente no museu do Chicote é a Arder Madrid. Narra a vida da atriz americana Ava Gardner durante sua residência em Madri nos anos 1960, do ponto de vista de suas empregadas domésticas e em plena era franquista. Sua vida louca junto com uma elite de artistas, aristocratas e estrangeiros do que foi a Dolce Vita de Madri, é o foco do regime de Franco no poder, em uma Espanha conservadora em que “pessoas de fora faziam suas extravagantes farras”, enquanto “a classe trabalhadora levava uma vida pobre e ignorava o que estava acontecendo fora de suas fronteiras”. Uma comédia premiadíssima, que recomendo a todos, muito divertida.
Está aberto pelas tardes a partir das 19h.
O Espaço gastronômico do El Corte Inglês de Callao
Pl. del Callao, 2, 9ª planta
Vistas desde do Espaço gastronomico do Corte Ingles de Callao
Um local com muitas opções gastronômicas, com opção para comprar produtos gourmets espanhóis, e ainda possui umas vistas maravilhosas da Gran Via, e o melhor de tudo, não tem que pagar nada para subir. Ao contrário dos outros rooftop, que tem uma taxa de consumação obrigatória. Aberto de 10 até as 01:00
Alguns Rooftop mais disputados na Gran Vía de Madrid.
Os rooftop mais badalados da cidade estão no eixo da Gran Via. No verão são muito disputados. Porém, no mês de Agosto que a cidade fica vazia, pois os Madrileños entram de férias “quase que coletiva”, pode ser uma ótima oportunidade para apreciar a “Madrid desde Cielo”.
No início dos anos 20, três dos mais renomados artistas espanhóis de todos os tempos coincidiram em Madri na Residência dos Estudantes: o pintor Salvador Dalí, o poeta Federico García Lorca e o cineasta Luis Buñuel. A convivência destes gigantes da arte proporcionou a criação de uma atmosfera de fermentação criativa transformando a Residência num dos principais centros de recepção e divulgação das vanguardas europeias em Madri da época e foi um fator determinante no posterior trabalho no de cada um deles. Mais tarde Dalí passou a morar em Paris, Nova Iorque e Cadaqués, Lorca foi assassinado a tiro por forças franquistas durante a Guerra Civil e Buñuel, depois de sua passada pela França e Estados Unidos, viveu a maior parte de seu exílio na capital mexicana, embora a partir dos anos 60 tenha passado vários períodos na Espanha, realizando diversas obras cinematográficas.
A Era de Prata
Este período da história espanhola é conhecido como a Era da Prata, período de florescimento cultural e científico entre aproximadamente o reinado de Alfonso XII e o fim da Segunda República. A Residência dos Estudantes, reconhecida internacionalmente como o primeiro centro cultural da Espanha entre guerras, foi, durante esse período de esplendor cultural, uma janela para as inovações intelectuais, artísticas e científicas do seu tempo. Sua criação teve como principal grupo promotor a geração da “Institución Libre de Enseñanza”, liderada por Francisco Giner de los Ríos.
Na Colina de los Chopos, em Madrid, onde se encontra a residência, os jovens Dalí, Lorca e Buñuel viveram com outros artistas e poetas da Geração de ’27 (falaremos desse termo em postagem futura). Foi também um importante fórum de debate onde Einstein,Marie Curie, Marinetti e Le Corbusier, entre muitos outros intelectuais europeus, deram palestras. Na mesma colina, mas com vista para o Paseo de la Castellana, encontra-se também o Museu de Ciências Naturais (José Gutiérrez Abascal, 2), onde o próprio Luis Buñuel trabalhou na Seção de Entomologia. Este museu é sensacional para ir em família e também lhe dedicaremos outra postagem adiante.
Retornando à Residência e sua época áurea, Federico García Lorca produziu o melhor da sua obra justamente morando na mesma, entre 1919 e 1936, de onde passou de ocupante das salas destinadas aos estudantes a professor no “salão refinado”, onde disse ter ouvido anteriormente “quase mil palestras”. Esta exposição (de manuscritos, material impresso, fotografias, desenhos, obras e objectos plásticos, quase todos provenientes dos arquivos da Fundação Federico García Lorca, da Residência de Estudiantes e do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía) está dividida em quatro partes:
I. Uma introdução geral às características da Residência de Estudiantes, com folhetos informativos, o galhardete, a cabeça do atleta loiro que inspirou o desenho do seu emblema e “Impressões e paisagens”, o livro que o jovem Federico trouxe de Granada.
II. A visita à residência é baseada na cronologia de Federico García Lorca como residente. A primeira parte vai de 1919 a 1925, e mostra a necessidade e defesa do seu próprio “quarto”, concorrência com uma geração de valiosos ainda jovens artistas e intelectuais.
III. O período de 1926 a 1928, marcado pelo aparecimento da revista Residencia em 1926 que reflete o momento em que o esforço formativo dos anos anteriores multiplicou os seus frutos em vários planos, graus e níveis.
IV. Finalmente, o período de 1929 a 1936, que trata de uma série de interv
enções na Residência, a partir do exterior, incluindo os ensaios e a preparação do teatro universitário La Barraca.
Plaza Mayor o famoso mercado de San Miguel, passando pela porta do restaurante mais antigo do mundo, e terminando na plaza del Oriente, de frente ao palácio real.
Nesse trajeto você poderá conhecer todos esses pontos turísticos que aparecem nas fotos representativas da cidade. Dentre estes pontos turísticos ressalto um importante, O palácio Real de Madrid, ele merece uma visita. Portanto na sua planificação do primeiro dia na cidade, você já tem programação para seu dia completo.
Pela manhã um walking tour visitando os principais pontos, almoço e logo a visita no palácio real. E final do dia, visite o templo deboh, ali você fará uma bela foto do por do sol da cidade. Uma dica importante é comprar as entradas pela internet, evitará a desagradável fila.
O segundo dia na cidade, você ainda tem mais passeio à pé. Agora já deixaria para visitar a parte da gran via, Bairro de Malasaña, dando um passeio pela calle fuencarral, visitando o mercado de San Anton em Chueca, despois desceria para o palácio cibeles, e aproveitaria para subir no mirante, dali você terá uma bela vista, e finalizando o passeio no parque do retiro, e não perca oportunidade de fazer a foto na puerta de Alcalá.
Logo pela tarde, reservaria para fazer uma visita a alguns dos museus.
O Prado por exemplo após as 18 horas é gratuito, há uma fila imensa, mas não se preocupe, que anda rápido. O Reina Sofia, o museu de arte contemporânea, após as 19 hrs é gratuito. E o Thyssen não há horários gratuitos, mas vale muito a pena a visita. Pela noite minha dica seria assistir um espetáculo de flamenco. É plano de turista? Sim Senhor, mas vale muito à pena. É realmente um espetáculo. E se ainda você tiver um dia mais por Madrid, ainda tem programação. Saindo da parte central, faria uma volta no ônibus turisto, ou se preferir um tour privado, também oferecemos nosso passeio em mini van.
Após o passeio almoço e reservaria o final da tarde para realizar um tour de tapas pelo centro da cidade, degustando os melhores aperitivos, acompanhado sempre de um bom vinho, que em sua visita a Espanha, não deve deixar de experimentar!
Se você gosta de arte sacra, Madri tem algumas igrejas que valem a pena visitar.
Real Basílica de San Francisco El Grande.
A basílica foi construída em estilo neoclássico na segunda metade do século XVIII, a partir de um projeto de Francisco Cabezas, desenvolvido por Antonio Pló e finalizado por Francesco Sabatini. O edifício destaca-se pela cúpula, considerada a terceira planta circular de maior diâmetro da cristandade; pela suntuosa decoração de interiores, realizada em estilo eclético no final do século XIX; e pela galeria de arte, representativa da pintura espanhola dos séculos XVII a XIX, com pinturas de Zurbarán e Goya. O local foi anteriormente ocupado por um convento cemitério franciscano, que, segundo a lenda, foi fundado por São Francisco de Assis em 1217. Quando Felipe II tornou Madrid a capital do reino, em 1561, o convento foi ganhando riqueza e importância e passou a receber a custódia dos Lugares Santos conquistados pelas Cruzadas, por meio de uma Junta Protetora da Santa Obra de Jerusalém, e do Comissariado Geral das Índias. A basílica é maravilhosa, eu considero o templo mais precioso de Madrid. Portanto não deixe de visitar. Horários: Outubro a junho: ter – sáb: 10:30 – 13:00 h/ 16:00 – 18:30 h Julho – setembro: ter – sáb: 1 0:00 – 13:00 h/ 17:00 – 19:30 h Segundas-feiras, domingo e feriados: Fechada Preço da Entrada: 5 Euros.
A catedral de Nuestra Senhora de La Almudena.
Construída no local de uma antiga mesquita, a catedral de Almudenaleva o nome da palavra árabe al-mudayna, que significa «recinto amuralhado». A catedral está localizada no centro histórico da cidade de Madrid; a fachada principal está em frente ao Palácio Real, enquanto a fachada do transepto está voltada para a Calle de Bailén e o acesso à cripta é feito através do Costa de la Vega, no final da Calle Mayor. Ao contrário da maioria dos templos cristãos, com uma orientação leste-oeste, a catedral tem uma orientação norte-sul, resultado de sua concepção como parte integrante do complexo do Palácio Real. A catedral é o principal templo da Arquidiocese de Madrid, sede do arcebispo. É um edifício de 102 metros de comprimento e 73 metros de altura, construído do final do século XIX ao final do século XX, em diferentes estilos arquitetônicos: Neoclássico por fora, Neo-Gótico por dentro e Neo-Românico na cripta . Foi consagrado em 15 de junho de 1993 pelo Papa João Paulo II, 3 durante sua quarta viagem à Espanha. O museu da Catedral, é uma preciosidade, vale muito à pena realizar a visita guiada, para conhecer as obras do padre Marko Iván Rupnik, são mosaicos de passagens da Bíblia. Visitas ao museu são 6 euros por pessoa.
Igreja San Antonio de los Alemanes.
Você já havia escutado um Santo Antônio dos Alemães? Vou contar a história porque este Santo virou Alemão. Inicialmente foi fundado como um hospital para portugueses, quando Portugal fazia parte dos reinos hispânicos. Quando Portugal deixou de fazer parte do Império Espanhol, cedeu-o em 1668 à comunidade de católicos alemães, que naquela época eram numerosos na Corte, desde à chegada da Rainha consorte Mariana de Neoburg, mudando o nome do hospital para igreja. Mesmo assim conservou a invocação de Santo Antônio de Pádua, santo português. É uma igrejinha simples em seu exterior, e quando você entrar, surpreenderá com um verdadeiro tesouro. É um tesouro escondido que muito poucos turistas visitam por não saber de sua existência. Horarios: Actualmente a igreja está aberta das 10h30 às 14h00 de segunda a sábado para visitas de interesse cultural. Visita guiada : de 2 euros. Localização : Calle de la Puebla, 22 Gostaram das dicas das igrejas? Se você já conhece alguma delas, comente aqui nos comentários e comparta sua opinão.
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